quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Video - Código Florestal - WWF-Brasil e SOS Florestas

Código Florestal - WWF-Brasil e SOS Florestas

Estão tentando mudar o Código Florestal Brasileiro. Por que você deve se preocupar com isso?

 

Arquitetura - Designer turco cria jardim vertical com garrafas PET

Designer turco cria jardim vertical com garrafas PET


Um estúdio turco desenvolveu um sistema de jardinagem vertical que permite o cultivo de plantas e flores em tubos feitos a partir de garrafas PET recicladas. A ideia está no projeto de Hakan Gürsu, que busca produzir plantas em um espaço físico mínimo.
O designer Hakan Gürsunasceu em Istambul. Graduou-se na Turquia, na Middle East Technical University, e trabalhou como consultor em arquitetura de interiores e planejamento urbano em Moscou e Tóquio. Hoje trabalha em um projeto sustentável no estúdio Designnobis.
É comum moradores de prédios reclamarem do pouco espaço disponível para cultivar plantas, mas se depender deste projeto isso não será mais problema. Pensado justamente para quem vive em centros urbanos, a ideia surge como uma alternativa prática e eficiente.
O estúdio Designnobis batizou a criação de Pet-Tree. O jardim vertical em formato de tubo ocupa pouco espaço e tem capacidade para produzir em torno de 75% mais do que um horizontal, considerando o mesmo diâmetro.
“Com o uso eficiente de recursos, o Pet-Tree oferece uma oportunidade econômica e competente para o usuário ecofriendly. O processo de montagem do produto é muito simples, assim como seu uso e manutenção”, afirma a empresa em seu site.
Para fazer a estrutura são utilizadas garrafas PET cortadas pela metade e aço inoxidável. Além disso, a peça possui um sistema hidráulico que reutiliza a água da chuva e molha as plantas. A invenção ganhou o International Design Awards em 2010.   

Com informações da Revisa PEGN.

Tecnologia Verde - Joule é o 1º carro elétrico sul-africano


Joule é o 1º carro elétrico sul-africano


A África do Sul se mostra interessada em entrar no mercado de fabricação de automóveis elétricos. O primeiro modelo do país é o Joule, fabricado pela empresa Optimal Energy, com espaço para cinco passageiros e design elegante.
O carro ainda não conta com tecnologias tão avançadas quanto os outros modelos elétricos, como o Nissan Leaf ou o novo Honda Fit elétrico, mas já é um grande passo da África do Sul em direção ao desenvolvimento sustentável. O projeto contou com investimentos privados, da Optimal Energy, e apoio governamental.
Além de ser totalmente elétrico e não emitir gases de efeito estufa, o fabricante garante que o automóvel chega a ser até cinco vezes mais eficiente energeticamente que os modelos movidos a gasolina ou diesel. O Joule é equipado com uma bateria de íon-lítio reciclável, feita sem a utilização de metais pesados e capaz de oferecer autonomia de 300 quilômetros, após ser recarregada por sete horas.
Apesar de ser um carro elétrico, o modelo sul-africano não deixa a desejar no quesito potência. Ele é capaz de ir de zero a 60km/h em cinco segundos e tem velocidade máxima de 135 km/h, caracterizando-o como o modelo ideal para as cidades.
Ainda como benefício deste carro, a Optimal Energy garante que a economia com combustível pode chegar a 90% e os custos de manutenção podem ser reduzidos em 50%. O Joule poderá ser recarregado em qualquer tomada de 220V e sairá de fábrica equipado com tecnologias para conectar Bluetooth, iPod e outros equipamentos eletrônicos. A expectativa é que o carro esteja disponível no mercado até 2015. 



Sustentabilidade - Tom Hanks defende o uso de carros elétricos e combustíveis alternativos


Tom Hanks defende o uso de carros elétricos e combustíveis alternativos


Tom Hanks encabeçou uma lista com as 1.500 celebridades mais confiáveis, ​​compiladas pela revista Forbes em 2006. Além de apoiar as causas ambientais, Hanks também é um investidor na área de veículos elétricos e voluntário no programa The Nature Conservancy de Idaho, Estados Unidos. O Programa é uma organização de conservação, que trabalha ao redor do mundo para proteger terras e águas ecologicamente importantes para a natureza e as pessoas.
"Crescer no norte da Califórnia teve uma grande influência sobre o meu amor e respeito para o mundo lá fora. Como um menino, eu acostumei a passar os meus dias andando de bicicleta em leitos de rios e arroios e voltava para casa exausto. Para mim não há nada melhor do que desfrutar do ar livre.”
“Infelizmente, eu testemunhei em minha vida uma grande perda de áreas selvagens. Espero que o mundo valorize o que está aqui e faça tudo o que puder para protegê-las. Eu quero que meus filhos e todas as crianças desfrutem das maravilhas que eu mesmo experimentei quando menino", declara a estrela de Hollywood.
O ator também apareceu no filme documentário Who Killed the Electric Car (Quem matou o carro elétrico) de 2006. O longa explora a criação, a comercialização limitada e a posterior destruição do veículo movido a bateria elétrica nos Estados Unidos. Ele garante a simplicidade e as maravilhas dos carros elétricos e híbridos.
Hanks defende a busca e a implantação de combustíveis alternativos, como parte de seu apoio à proteção ambiental. Em fevereiro de 2008, vários rádios movidos a energia solar, autografados por ele, foram a leilão em um site para arrecadar dinheiro para a Fundação Freeplay - uma organização que oferece soluções de energia inovadoras e acesso sustentado à educação e informação através do rádio.

Meio Ambiente - Vida marinha precisa nadar mais para sobreviver às mudanças climáticas

 

 Vida marinha precisa nadar mais para sobreviver às mudanças climáticas



A vida no mar, especialmente no Oceano Índico, Pacífico Ocidental e Oriental e os oceanos do subártico, enfrentará pressões crescentes para se adaptar ou terá que mudar para escapar da extinção, de acordo com o estudo “The Pace of Shifting Climate in Marine and Terrestrial Ecosystems”, realizado por uma equipe de pesquisadores australianos.
"Nossa pesquisa mostra que as espécies que não podem se adaptar às águas cada vez mais quentes se encontrarão com as alterações climáticas e terão de nadar mais longe e mais rápido para encontrar um novo lar", disse o Professor John Pandolfi, membro da equipe do ARC, Centro de Excelência para Estudos dos Recifes de Coral, na Austrália.
Utilizando dados de 50 anos de mudanças das temperaturas globais, desde 1960, os cientistas analisaram as mudanças climáticas e os padrões sazonais em terra e nos oceanos, para entender como isso afetaria a vida em ambos ambientes no próximo século.
"Examinamos a velocidade da mudança climática (as mudanças geográficas das faixas de temperatura ao longo do tempo) e as mudanças sazonais nas temperaturas, tanto para terra como para o mar. Encontramos que ambas as medidas foram maiores para o oceano do que em terra, em determinadas latitudes, apesar do fato de que os oceanos tendem a aquecer mais lentamente do que o ar sobre a terra", disse ele.
A equipe afirma que a descoberta tem sérias implicações para os hotspots da biodiversidade marinha, como o famoso Triângulo de Coral e recifes que florescem em mares equatoriais, e para a vida nos mares polares, que sofrerão com uma pressão crescente de outras espécies que irão se deslocar para lá.
"Ao contrário dos animais que vivem na terra, que podem apenas subir uma montanha para encontrar um lugar mais frio de viver, uma criatura do mar talvez tenha que migrar várias centenas de quilômetros para encontrar um novo lar, onde a temperatura da água, as condições sazonais e o fornecimento de alimentos sejam adequados”, disse Pandolfi.
Sob o aquecimento global atual, animais terrestres e plantas estão migrando a uma taxa de cerca de seis quilômetros por década. Mas as criaturas do mar terão que mover várias vezes mais rápido para se manter em contato com a temperatura da água e as condições que melhor lhes convêm. O professor Anthony Richardson, membro da equipe e professor da Faculdade de Matemática e Física da Universidade de Queensland, ficou interessado em como as espécies podem responder à mudança climática durante seu trabalho em uma síntese global dos impactos do clima marinho.
"Temos subestimado o impacto provável das alterações climáticas sobre os oceanos", explicou Richardson. Como regra geral, ao que parece, a vida do mar terá que se mover muito mais rápido e mais longe para acompanhar as mudanças de temperatura nos oceanos. Isto se aplica especialmente aos peixes e animais marinhos que vivem nos mares equatoriais e subártico, e coloca uma questão específica, tanto para a conservação como para gestão das pescas. "Há também um complexo mosaico de respostas a nível mundial, relacionadas com o aquecimento local e resfriamento. Por exemplo, nossa análise sugere que a vida em muitas áreas no Oceano Antártico pode mover para o norte", continuou o cientista. No entanto, como regra, são mais susceptíveis no mar do que em terra, como resultado da distribuição de temperatura mais uniforme.
É provável que a migração seja particularmente pronunciada entre as espécies marinhas que vivem perto ou na superfície do mar - subsistindo de plantas marinhas e plânctons que exigem luz solar - e menos nas profundezas dos oceanos. 
"Além disso, como os mares ao redor do equador esquentam mais rapidamente e a vida marinha migra para longe em busca de águas mais frias, não está claro se alguma coisa irá substituí-lo", acrescenta o professor. 
Ao mesmo tempo, a vida marinha que vive perto dos pólos poderia encontrar-se sobrecarregada pelos migrantes marinhos em movimento a partir regiões mais quentes em busca de água fria. 
Pesquisas futuras da equipe se concentrarão em como espécies oceânicas diferentes respondem à mudança climática, Os pesquisadores já estão compilando um banco de dados sobre isso para o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Meio Ambiente - Ativistas do Greenpeace, vestidos de árvores, protestam contra o desmatamento da Amazônia no Brasil,

África do Sul tem protesto contra desmatamento na Amazônia.

Militantes do Greenpeace se vestiram de árvores em Durban.
Cidade é palco da Conferência do Clima da ONU.



Ativistas do Greenpeace, vestidos de árvores, protestam contra o desmatamento da Amazônia no Brasil, nesta terça-feira (29), na cidade sul-africana de Durban. O protesto ocorre no segundo dia da Conferência do Clima da ONU (Foto: John Robinson, Greenpeace/AP)


    

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Tecnologia - São Paulo testa ponto de ônibus sustentável e interativo

A cidade de São Paulo ganhará um ponto de ônibus ecológico e interativo. Ele terá conexão Wi-Fi, painéis solares interativos e uma lixeira que “aplaude” quando alguém joga lixo.

A cidade de São Paulo ganhará um ponto de ônibus ecológico e interativo. A partir da próxima quinta-feira (10) começam os testes para instalar um ponto com conexão Wi-Fi, painéis solares interativos e uma lixeira que “aplaude” quando alguém joga lixo.  
Chamados de e-ponto, o sistema ainda terá climatizador para ajudar a limpar o ar e umidificar o ambiente, isso deve diminuir o desconforto no local. Já a iluminação inteligente será ativada apenas quando for detectada a presença de pessoas no ponto de ônibus. A tecnologia será instalada em uma parada no cruzamento da Avenida Paulista com a rua Consolação.
O painel interativo terá uma tela sensível ao toque e através dele será possível permitir a consulta das linhas de ônibus. A lixeira terá um sinal sonoro, que emite o som de aplausos quando alguém joga o lixo no lugar correto.
Inicialmente, a conexão Wi-Fi (sem fio) só dará acesso à internet para informações do próprio ponto de ônibus e informações autorizadas pela prefeitura, posteriormente, a empresa SPTrans pretende abrir a consulta aos outros sites.
O sistema ainda terá um mecanismo que transformará o movimento dos ônibus que passam pela avenida em energia. A empresa responsável pelos serviços de tecnologia, a Tetis Engenharia e Tecnologia, instalará todos os equipamentos nesta semana, inclusive, câmeras para tentar inibir o vandalismo. Em fase de teste, as tecnologias ficarão no local por trinta dias.  


Com informações de O Globo e Agência T1.