sábado, 16 de julho de 2011

Tecnologia - Notebook usa hidrogênio da água para recarregar a bateria

 Conceito de notebook usa hidrogênio da água para recarregar a bateria

Inspirado na capacidade de absorção da água que o bambu tem, um designer resolveu criar um conceito de notebook que tem sua bateria carregada apenas com o hidrogênio da água e luz solar, o Plantbook.

A idea é de quase fazer uma fotossíntese em um notebook com o nome de Plantbook, já que o designer, na verdade uma dupla chamada Seunggl Baek e Hyerim Kim, resolveu criar um método em que água é absorvida por um tanque dentro da bateria e então lá dentro é gerada a eletrólise utilizando a energia acumulada no painel solar que existe na parte superior do conjunto.
Todo o processo da geração de energia acontece utilizando as dois átomos de hidrogênio que existem na água, liberando o oxigênio logo depois, da mesma forma que as plantas fazem para produzir alimento e gerar oxigênio.

Para carregar o notebook, basta deixar o tubo, que é a própria bateria, em um reservatório qualquer de água, como um copo, que todo o processo de geração de energia vai se realizando, de uma maneira extremamente ecológica, já que não há agressão nenhuma para a natureza. Além disso, enquanto carrega a bateria, ela vai eliminando o oxigênio não utilizado na geração da energia. Para avisar se você já pode utilizar a bateria novamente, há uma alça feita de silicone e com formato de uma planta com LEDs dentro. Quando ela estiver acesa, basta retirar da água e colocar no computador e usar.
A ideia é incrível e poderia ser utilizada em larga escala, a natureza agradece, e muito.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Arquitetura - Biblioteca pública é construída com mil caixas de cerveja

Biblioteca pública é construida com mil caixas de cerveja

Na cidade de Magdeburg, na Alemanha, uma iniciativa, que partiu da própria população, está diminuindo a quantidade de lixo no município e, ainda, incentivando o hábito da leitura entre os moradores: é a Open Air Library, uma biblioteca pública construída, basicamente, com mil caixas de cerveja.
As embalagens plásticas, que são habitualmente usadas para vender a bebida em lotes, foram doadas por uma empresa da região e, para erguer a biblioteca, a própria comunidade pôs a mão na massa, com a ajuda do escritório de design Karo, que fez o acabamento da obra reutilizando partes da fachada de um armazém abandonado da cidade.
Depois de pronta, a biblioteca continua dependendo da boa vontade da população: os mais de dois mil livros de seu acervo foram doados pelos moradores e a conservação das obras e do espaço também depende deles. Isso porque não existem seguranças nem bibliotecários no local, que fica aberto 24 horas e funciona na base da confiança mesmo: qualquer um pode entrar no edifício, pegar um livro e levar para casa.
Por enquanto, todas as obras foram devolvidas e a população está cada vez mais orgulhosa da iniciativa, que recebe doações de livro, praticamente, todos os dias. Será que uma biblioteca colaborativa, no estilo da Open Air Library, funcionaria por aqui?
O edifício público – que ainda conta com área externa com muito verde e espaço para apresentações culturais – foi desenvolvido com a intenção de recuperar a autoestima dos moradores da cidade, que ficou praticamente abandonada depois da reunificação da Alemanha. O objetivo parece ter sido alcançado, não?

Ideias - A banda mais sustentável da cidade

 

A banda mais sustentável da cidade


A banda CO2 Zero encontrou uma maneira inusitada de envolver cultura, educação ambiental e energia. No palco, o grupo pedala quatro bicicletas ergométricas para gerar energia para seus instrumentos, enquanto entoam letras de teor ambiental.
Dois integrantes do grupo são administradores, um é engenheiro elétrico e o outro é químico. O grupo formado em 2009 é de Santa Barbara d’Oeste, no interior de São Paulo. No site da banda, eles dizem que escolheram uma forma diferenciada, alegre e divertida para se apresentarem e interagirem com o público.
Nas apresentações um ciclista profissional se exercita com ou sem apoio do público.  A platéia também pode pedalar e ajudar na produção de energia para os instrumentos, destacando a importância das soluções coletivas.
As letras das canções variam entre uso responsável da água, carona solidária, plantio de árvores, consumo consciente, economia de energia, entre outros, sempre com mensagens acerca da sustentabilidade.
No site do grupo também é possível encontrar uma mensagem positiva para os interessados nas questões ambientais: “Todos nós podemos e devemos fazer algo efetivo para diminuir os impactos ambientais causados por nós mesmos”.
A banda nomeou as bicicletas que utilizam como “Pedal Sustentável”.  As pedaladas nessa bike também podem gerar energia suficiente para um notebook, TV e aparelho de som.
A capacidade de produção de energia da bicicleta depende da pessoa que pedala. Uma pessoa sedentária, por exemplo, pode produzir 50 watts hora, enquanto um atleta pode alcançar 250 watts hora.
Na semana do meio ambiente deste ano a banda fez 17 shows dedicados ao tema,  em São Paulo, Jundiaí, Campinas, Porto Feliz, Piracicaba, Jaguariuna, São Caetano e Uberaba.
Em 2010, a bicicleta sustentável concorreu aos prêmios: EDP 2020 (Eletricidade de Portugal) e Ambiental RAC (Rede Anhanguera de Comunicação). Conheça mais sobre a banda no site oficial.
 
Confira o vídeo de banda em ação:




domingo, 3 de julho de 2011

Sustentabilidade - 10 maneiras de economizar água

 10 maneiras de economizar água

A água é a base da vida, e neste planeta apenas um por cento de toda a água está disponível para quase sete bilhões de pessoas e uma infinidade de ecossistemas de água doce.
É essa pequena parte de água que temos que usar para satisfazer todas as nossas necessidades de irrigação, indústria, água potável e saneamento e as necessidades de milhares, senão milhões, de outras espécies que compartilham o planeta conosco.
O estilo de vida norte-americano, por exemplo, exige em média 6.814 litros de água por dia, dos quais 70% vão para alimentação. Se cada um de nós aprendermos a conservar um pouco mais esse bem, seria possível obter grandes economias.
O CicloVivo separou dez dicas que Sandra Postel, parceira da “National Geographic Freshwater”, sugeriu. São pequenas e simples mudanças que podem ser adotadas nas rotinas diárias.
1. Escolha um paisagismo apropriado para o clima da região. Plantas nativas e gramíneas que se desenvolvem somente na chuva são as melhores.
2. Instale chuveiros e torneiras de baixo fluxo. Economizando água quente, você também reduzirá sua fatura energética.
3. Compre descargas de baixo volume, volume ultra-baixo ou modelos de dois fluxos.
4. Conserte torneiras com vazamentos. Todas essas gotas desperdiçadas chegam às vezes a até 95 litros por dia.
5. Coloque a máquina de lavar louça ou máquina de lavar roupa para funcionar somente quando estiverem cheias. Quando for a hora de substituí-las, compre um modelo energeticamente eficiente. Lembre-se, economizando água economiza-se energia e poupando energia poupa-se água.
6. Coma menos carne, especialmente bovina. Um hambúrguer tradicional pode gastar 2.385 litros para ser produzido.
7. Compre menos coisas. Tudo leva água em sua produção. Então, se comprarmos menos, diminuirem nossa pegada hídrica.
8. Recicle plásticos, vidros, metais e papel. Compre produtos que podem ser reutilizados e diminua sua quantidade de lixo. Assim, ao mesmo tempo poupa-se água, pois, na produção de novos itens a água é consumida.
9. Feche a torneira enquanto escova os dentes e lava os pratos e use um minuto ou dois de seu banho, no máximo, para fazer a barba.
10. Conheça sua fonte de água: rio, lago ou aquífero que abastece sua casa. Uma vez que você o conhece, você se preocupará mais com isso e não vai mais querer desperdiçar água.


Desenvolvimento - Cientistas australianos barateiam fabricação de células fotoelétricas

A novidade deve tornar a tecnologia mais barata, tornando-a mais acessível e popular. l Foto: Beverly Barrett / Live Science
  Cientistas australianos barateiam fabricação de células fotoelétricas
 Cientistas da Universidade de Melbourne, na Austrália, desenvolveram um novo padrão de células fotoelétricas que promete baratear e transformar a atual realidade de obtenção de energia solar.
As células são tão pequenas que podem ser misturadas à tinta usada para pintar os painéis. Segundo os especialistas, em declaração à TV australiana ABC, o material pode ser aplicado em diversas superfícies, entre elas o vidro, o plástico e outros metais.
A novidade deve tornar a tecnologia mais barata, tornando-a mais acessível e popular. Além disso, sua aplicação se dará em escalas maiores do que as dos tradicionais painéis fotovoltaicos, pois poderão ser usadas até mesmo em janelas, algo inovador, se comparado aos padrões atuais de obtenção de energia.
Os novos painéis ainda estão em desenvolvimento e estima-se que sejam disponibilizados no mercado em cinco anos. Os cientistas acreditam que os custos serão de apenas um terço do que é cobrado atualmente por um painel fotovoltaico. Boa parte dessa economia à necessidade de apenas 1% das matérias-primas usada nos modelos tradicionais.
Hoje, parte da energia proveniente de combustíveis fósseis ainda é mais barata do que modelos energéticos renováveis, no entanto a comunidade científica mundial tem trabalhado para transformar esse cenário e reduzir o impacto da energia no meio ambiente.

Tecnologia Verde - Estudantes brasileiros seguem conceito chinês e projetam catraca que gera energia

Converter o movimento das catracas em eletricidade foi a ideia do trio de inventores.

Estudantes brasileiros seguem conceito chinês e projetam catraca que gera energia

 Estudantes brasileiros desenvolveram um conceito de energia elétrica limpa gerada por meio de catracas do metrô. A ideia foi premiada pelo concurso de energia elétrica da EDP, University Challenge, e segue o modelo de catraca criado por estudantes chineses.
Os três alunos de administração da Faculdade de engenharia (FEI) receberam o prêmio internacional da EDP pela forma de captação de energia não convencional. Converter o movimento das catracas em eletricidade foi a ideia do trio de inventores formado por Renato Figueiredo, Lucas Rodrigues e Tatiana da Silva.
O projeto foi pensado para ser aplicado em locais de transporte coletivo, mas segundo os estudantes nada impede que seja implantado de outra maneira. A invenção pode ser útil, principalmente, em São Paulo, uma cidade em que diariamente mais de dois milhões de pessoas utilizam o transporte público.
O concurso EDP premia as melhores iniciativas desenvolvidas por universitários. Para participar era necessário elaborar um plano de marketing, porém este trio surpreendeu com a sugestão de usar geradores elétricos acoplados às catracas do metrô e de trens. Com a ajuda da bolsa de estudo de R$15 mil e a possibilidade de intercâmbio na Europa os alunos irão aperfeiçoar o projeto.
“Assim como a água passa pelas turbinas de uma hidrelétrica gerando energia, as pessoas passarão pelas catracas e portas giratórias e terão os seus movimentos transformados em eletricidade. É algo simples e eficiente e que utiliza fonte de energia limpa”, explica o estudante Renato.
Por ser apenas um projeto de marketing, os universitários da FEI não se preocuparam em pensar no mecanismo que transformasse energia cinética em elétrica. Porém, estudantes chineses já haviam pensado em como tornar possível esta ideia.
A Universidade de Tecnologia de Guangdong criaram a catraca que Green Pass que converte a energia cinética produzida por cada pessoa, que por elas passam, em eletricidade. Assim geram energia elétrica, que serve para realizar algumas funções da catraca: validação de cartões, emissão de bilhetes, controle e contagem de pessoas. O sistema funciona com uma catraca normal, mas em conjunto com um gerador de energia renovável. Este conceito venceu várias competições nacionais e internacionais de Design, incluindo o Prêmio Conceito Alemão IF, considerado o Oscar do Desenho Industrial.
É preciso continuar desenvolvendo a ideia, para que sejam acessíveis e possam futuramente substituir os modelos atuais. Além de contribuir com a redução de gastos é uma forma de incentivar a geração de energia limpa.


Com informações do Eco Cidades e Greenvana.

Tecnologia Verde - Bateria líquida promete melhorar funcionamento de carros elétricos

Bateria líquida promete melhorar funcionamento de carros elétricos
 Um novo combustível foi desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. Trata-se de uma bateria quase líquida que combina a estrutura de baterias aquosas com a química de baterias de lítio-íon.
Hoje em dia o mundo descartável e prático exige que a bateria possa ser “guardada” dentro de um dispositivo e tenha capacidade de ser recarregada a qualquer momento. Este é o formato aplicado às baterias portáteis, as mais comuns. Entretanto, estes objetos prejudicam, consideravelmente, a natureza.
Para desenvolver uma consciência sustentável é preciso pensar além das necessidades de otimização de tempo. Por isso surgiram baterias estacionárias em contrapartida às portáteis. Neste caso, a energia é captada de fontes renováveis, o que substitui os sistemas poluidores. Seja eólica, solar, das ondas ou das marés a questão é aproveitar as energias alternativas.
Infelizmente, estas fontes apresentam alguns problemas, pois há variações naturais que fazem parte da natureza e o homem não pode controlar, de modo que as redes que abastecem empresas e residências não podem depender totalmente delas.
Para solucionar as limitações das baterias convencionais. O MIT criou a bateria líquida. O pesquisador Dr. Donald Sadoway, um dos criadores, explicou que foi necessário eliminar todas as ideias preconcebidas. "O que eu fiz foi ignorar completamente a tecnologia convencional usada nas pilhas e baterias portáteis.” Segundo ele, agindo assim, as possibilidades tornaram-se maior.
A nova bateria tem um armazenamento de energia enquanto é gerada, sendo que uma parte vai para as baterias e outra vai diretamente para a rede. Desta maneira, mantém-se constantemente o nível de suprimento.
A bateria opera a 700 graus Celsius, o que exige um fornecimento externo de calor. Construir contatos elétricos entre a rede de distribuição e estes 700 ºC ainda é um desafio. Já foram feitos testes com resultado otimistas, porém são necessárias outras avaliações para que seja comprovado que a ideia está dentro das dimensões industriais e com custos competitivos.  
O grande entrave dos carros elétricos é o tempo necessário para recarregar suas baterias. Mas, com esta novidade a ação pode se tornar mais simples: basta trocar os tanques com o líquido gasto por novos cheios de energia ou deixar para recarregar o material usado quando tiver tempo.
Se as perspectivas forem alcançadas, a nova bateria poderá ser usada em veículos elétricos e competir de igual para igual com os combustíveis tradicionais. Os “temas verdes” sempre ganham mais destaque quando se busca soluções que beneficiem o meio ambiente e o mercado ao mesmo tempo, no entanto a pouca eficiência dos carros elétricos e seus altos custos, ainda são entraves na sua popularização.
O projeto é parcialmente financiado pela Agência de Pesquisas Avançadas em Energia, dos Estados Unidos. O objetivo é terem uma produção eficiente em larga escala dentro de dois anos. Sadoway, principal desenvolvedor da ideia, já fez parte de um grupo que criou uma forma inovadora de substituir elementos caros das baterias recarregáveis por materiais mais baratos.

Com informações da Info Online e Inovação Tecnológica.

Decoração - Sacolas plásticas e serragem são transformadas em abajur

 Sacolas plásticas e serragem são transformadas em abajur

 O Kulla, estúdio de design israelense, é o responsável por criar luminárias feitas de materiais reaproveitados. Através da técnica Upcycle, que consiste em dar nova vida a itens que perderam sua utilidade original, a dupla de designers, Adi Shpigel e Keren Tomer, cria abajures.
Na lista dos materiais utilizados nas criações da coleção “50% Sawdust” estão sacos plásticos e serragem. O resultado é uma mistura de cores, gerada pelo plástico, mesclado com a madeira, que dão um tom elegante às luminárias.
Para chegar ao resultado final, as designers misturam os sacos de diversas cores e o pó de serra em um molde de alumínio, que é exposto a altas temperaturas. Dessa forma é dispensado qualquer tipo de adesivo ou cola. Apenas o derretimento do plástico já é capaz de transformar os resíduos em um material no formato do molde.
Assim é feita a cúpula do abajur. O restante da estrutura também é proveniente de madeira sustentável. Em alguns casos ela é apenas fixada em um pingente, podendo ser instalada em diversos locais.
Segundo a dupla de designers, cada detalhe do projeto foi pensado com muita atenção e a opção por manter as características naturais das matérias-primas também faz parte do ideal inicial. Os abajures funcionam com lâmpadas de 40V e a estrutura com fragmentos plásticos translúcidos oferece um brilho quente e texturizado.


Reciclagem - 10 melhores maneiras de reciclar no escritório ou em casa

 10 melhores maneiras de reciclar no escritório ou em casa

 Reutilizar material ou descartá-los de maneira correta é muito simples, basta seguir alguns exemplos e colocá-los em prática na sua vida cotidiana. Deste modo você poupa recursos e ajuda o meio ambiente. 
Para ajudá-los nesta missão, o CicloVivo compliou as dez melhores maneiras de você reciclar no escritório ou em casa.
1. Compre papel reciclado. Imprima somente o necessário. Se for preciso, imprima dos dois lados. Depois que usar o papel ao invés de descartá-los, recicle-os. Reciclando uma tonelada de papel, você pode “salvar” 17 árvores, mais de 26 mil litros de água e mais de dois metros cúbicos de espaço em aterros sanitários.
2. Recicle sua tecnologia ultrapassada. De acordo com a EPA (Environmental Protection Agency), os norte-americanos jogam fora dois milhões de toneladas de lixo eletrônico por ano. O Brasil, de acordo com o Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) é o país que mais produz lixo eletrônico entre os países em crescimento. Evite aumentar este número através da reciclagem de sua tecnologia ultrapassada. Para mais informações sobre reciclagem de eletrônicos, visite o site e-lixo (para quem mora em São Paulo) ou Made in Forest (para o Brasil). 
3. Tenha sempre uma lixeira de reciclagem disponível. Certifique-se de que sua casa e seu escritório estão equipados com lixeiras de reciclagem para papel, plástico, metal e vidro. Mantenha-os em campo aberto e rotule-os de forma adequada. Às vezes, o fator conveniência é tudo o que é necessário.
4. Recicle toner e cartuchos de tinta vazios. Quase oito cartuchos são jogados fora nos Estados Unidos a cada segundo por dia, o que significa 700 mil cartuchos diariamente. No Brasil existem empresas especializadas na recolha deste material e recarregamento do mesmo, inclusive existem fabricantes que fazem reciclagem de cartuchos, basta fazer a solicitação por email.
5. Se possível compre cartuchos remanufaturados. Cada cartucho remanufaturado mantém mais de um quilo de metal e plástico fora dos aterros e economiza cerca de quatro litros de petróleo.
6. Recicle jornais velhos que estejam pelo escritório. Quando terminar de ler o jornal, ou deixe-o para alguém ler ou recicle-o.
7. Procure por opções recicladas em todos os produtos que você compra. Não é apenas o papel que pode ser reciclado. 
8. Compre baterias recarregáveis. O tempo de vida de uma bateria recarregável iguala-se a mil baterias comuns. Quando você descartar suas baterias, procure um ponto de coleta próximo à sua casa e dê uma destinação correta.
9. Use pendrives ou HDs externos para salvar projetos. Se for necessário comprar CDs ou DVDs, compre os regraváveis​​ para que possam ser utilizados mais de uma vez.
10. Reutilize seu copo de café. Ou melhor ainda, compre uma caneca para evitar o desperdício causado por jogar fora o plástico ou isopor.